Eu estava sonhando com o passado e o meu coração estava batendo ligeiro.
Lembrei-me que naquele momento eu estava perdendo o controle.
Já não respondia pelos meus atos, minha razão fugia de mim quase que me levando embora...
Mas eu fiquei, porque tinha certeza que aquele calor todo derreteria o gelo do meu coração.
E o meu mundo girava devagar, e ia registrando cena por cena daquele filme em câmera lenta.
E eu vivia cada instante, como se esses durassem séculos, mesmo sabendo que iria acabar.
Apavorei assim que percebi que teria de ir mesmo querendo ficar.
E descobri por infelicidade, que a impulsividade que me move é a mesma que me detêm.
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